Ontem, quando estava em uma posição de permanência que, para mim, era bem difícil na prática de Yôga, meu instrutor falou: “Agora, esvazia o pulmão e tenta um pouco mais... Veja como é bom saber que se pode sempre ir um pouco além...”. Essa história de ir um pouco além ficou me perturbando, no bom sentido. Por que é que nos esquecemos que podemos ir um pouco mais além e nos limitamos ao que estamos acostumados a fazer?
Pensando nas palavras do meu instrutor, eu até consegui alcançar um ótimo resultado de flexibilidade, levando-me a pensar que, em outras circunstâncias da vida, resultados melhores também são possíveis, desde que tentemos ir um pouco mais além. Pode nem ser com o pulmão vazio. Podemos respirar bem fundo e dar um passinho a mais.
Como na fase de vestibular, por exemplo, em que algumas pessoas levam anos estudando, sem obter o desejado resultado positivo. Algumas desistem ou partem para outro curso: não desejado, mas de mais fácil acesso. É um bom momento para pensar: “Respire fundo e vá um pouco além”. Ali pode estar a aprovação.
Quando alguém pede por ajuda e nós fazemos exatamente o que nos é pedido. “Ir um pouco além” pode ser a alegria que faltava para o outro. E provavelmente não nos custará nada. É apenas um pouquinho mais de esforço, um pouco mais de boa vontade, um pouco mais de doação.
Se você acha que fez tudo o que poderia fazer em um de seus projetos de trabalho, tente ir um pouco além. É quando você pode dar um toque que fará toda a diferença. Aquele toque final que pode ser exatamente onde mora o seu sucesso.
Como naqueles dias em que não estamos nos sentindo bem, quando a vontade é ficar na cama e não ver ninguém. É bom saber que se pode ir um pouco além... O esforço para levantar, para tentar ficar melhor. E de fato ficar melhor. E viver melhores momentos no dia que você criou do que seria se tivesse permanecido sobre seus lençóis.
É como nos momentos de crise de um relacionamento a dois. Vocês acham que não tem mais jeito, que não é mais possível, que é insuportável permanecerem juntos. E se tentarem ir um pouco além? E se você tentar se aproximar daquela pessoa com quem você divide seus dias? Aproximar-se mesmo, com um toque, um beijo, um cartão. Ir além e dizer “Eu ainda te amo”.
O problema é que não há instrutores na vida real. Não há quem nos diga para esvaziarmos nossos pulmões e darmos um pouco mais de nós, irmos além. E nos acostumamos a viver nos limites que nos impomos. Naqueles que nos impedem de dar um sorriso a mais, de ficar um pouco mais de tempo acordados, de olhar um pouquinho mais para o outro, de ser um pouco mais felizes... Só depende de lembrarmos que se pode sempre ir um pouco mais além.
Pensando nas palavras do meu instrutor, eu até consegui alcançar um ótimo resultado de flexibilidade, levando-me a pensar que, em outras circunstâncias da vida, resultados melhores também são possíveis, desde que tentemos ir um pouco mais além. Pode nem ser com o pulmão vazio. Podemos respirar bem fundo e dar um passinho a mais.
Como na fase de vestibular, por exemplo, em que algumas pessoas levam anos estudando, sem obter o desejado resultado positivo. Algumas desistem ou partem para outro curso: não desejado, mas de mais fácil acesso. É um bom momento para pensar: “Respire fundo e vá um pouco além”. Ali pode estar a aprovação.
Quando alguém pede por ajuda e nós fazemos exatamente o que nos é pedido. “Ir um pouco além” pode ser a alegria que faltava para o outro. E provavelmente não nos custará nada. É apenas um pouquinho mais de esforço, um pouco mais de boa vontade, um pouco mais de doação.
Se você acha que fez tudo o que poderia fazer em um de seus projetos de trabalho, tente ir um pouco além. É quando você pode dar um toque que fará toda a diferença. Aquele toque final que pode ser exatamente onde mora o seu sucesso.
Como naqueles dias em que não estamos nos sentindo bem, quando a vontade é ficar na cama e não ver ninguém. É bom saber que se pode ir um pouco além... O esforço para levantar, para tentar ficar melhor. E de fato ficar melhor. E viver melhores momentos no dia que você criou do que seria se tivesse permanecido sobre seus lençóis.
É como nos momentos de crise de um relacionamento a dois. Vocês acham que não tem mais jeito, que não é mais possível, que é insuportável permanecerem juntos. E se tentarem ir um pouco além? E se você tentar se aproximar daquela pessoa com quem você divide seus dias? Aproximar-se mesmo, com um toque, um beijo, um cartão. Ir além e dizer “Eu ainda te amo”.
O problema é que não há instrutores na vida real. Não há quem nos diga para esvaziarmos nossos pulmões e darmos um pouco mais de nós, irmos além. E nos acostumamos a viver nos limites que nos impomos. Naqueles que nos impedem de dar um sorriso a mais, de ficar um pouco mais de tempo acordados, de olhar um pouquinho mais para o outro, de ser um pouco mais felizes... Só depende de lembrarmos que se pode sempre ir um pouco mais além.
3 comentários:
Bianca
Já te falei pessoalmente mais volto a repetir seu blog me deixou viciada...rsrsrs
Seus textos são excelentes e nos fazem refletir sobre a vida e sermos mais felizes...
Obrigada por alegrar meus dias!!!
Su
Bianca!!!
Quando chego em casa, vou logo para o pc para ver teu blog!!!
E hoje não foi diferente...e para minha surpresa!!! era tudo o que eu precisava ler...
Bi... vc é muito especial na minha vida!!!
Em primeiro por ser minha cunhada...por ser dinda dos meus filhos... e outra por ser minha escritora preferida!!!
Oi, Bianca..
Uma boa prática de Yôga não deve apenas ensinar uma técnica em si. Deve proporcionar auto-estudo. É o que você sempre faz. Sem querer você observou duas caracteristicas legais de um yôgin, o auto-estudo e a auto-superação, o esforço sobre si mesmo em TODAS as coisas! ;)
Belo texto!
Fábio Santana
Instrutor de SwáSthya Yôga
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