(Ela) - Eu te amo...
(Ele) - Muito ou pouco?
(Ela) - Muito é pouco.
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2 comentários:
Acaba-se acostumando a pensar que amor assim é só em filme, como este: ps: eu te amo. Mas, hoje, sentindo na pele esse sentimento e aliando ao que leio em teu blog (o amor que transparece ao teu marido), acredito que amor, na pequenez da palavra e grandeza de sentido; é real e é possível fazer parte da vida de todos nós.
Pensei que não pudesse existir pessoas tão apaixonadas por seus companheiros assim. Pensei que eu era uma tola sofrendo talvez aquele período idealizador da paixão. Mas hoje compreendo o amor que trago em mim e que, se puder haver uma correspondência do outro lado, o amor é possível e não uma utopia.
Sem ao menos te conhecer, torço por ti! Felicidades!
Thaís, o amor dos filmes e dos livros é lindo e inspirador, com certeza! Mas tá cheio de amores da vida real que superam os da ficção, justamente pelo fato de excederem o número de páginas ou os 190 minutos. Vão além e se tornam cada vez mais admiráveis justamente porque não se tratam mais apenas de paixão, tratam-se de escolhas que fazem bem ao coração. Pessoalmente falando, meu marido é a melhor escolha da minha vida. Every day!
Bem te ter por aqui, Thaís!
Abraço!
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