Óbvio que não estou por dentro, mas seus últimos textos andam meio como os meus, falando de tormentas que nos atropelam sem que se tenha tempo para tirar o corpo do caminho. O " Certeza" é bem verdade e não faz muito tempo, voltei a me apegar a este tipo de amor que nunca deveria ter sequer esquecido que existia. Apesar de sofrido, gosto muito desse seu novo "estilo". Não o abandone! Beijos
Não abandone o estilo, mas abandone a "causa" do estilo, rsrsrsrs... Dois conselhos de uma fã de Woody Allen: assista "Todos Dizem Eu Te Amo" e viva seu momento "I'm Through With Love"; assista "Hannah e Suas Irmãs", que tem uma pérola sobre a capacidade do coração de se renegerar.
Ulalá. Este teu texto lembra-me uma frase do Flaubert: "Todos têm em seu coração uma câmara-ardente. Eu emparedei a minha." Leia o "Papagaio de Flaubert", do Julian Barnes. Prometo que vai ser divertido (e instrutivo). Até logo.
Bianca, amiga querida, Adoro ler o que escreves... e da beleza e profundidade das tuas palavras. Incrível como consegues dizer tudo o que está entalado lá no fundo d'alma e que não deixamos sair. Gostoso ventilar as ideias... Abrir a boca e soltar o verbo, sentindo cada palavra... Bjus! Carol
6 comentários:
Óbvio que não estou por dentro, mas seus últimos textos andam meio como os meus, falando de tormentas que nos atropelam sem que se tenha tempo para tirar o corpo do caminho. O " Certeza" é bem verdade e não faz muito tempo, voltei a me apegar a este tipo de amor que nunca deveria ter sequer esquecido que existia. Apesar de sofrido, gosto muito desse seu novo "estilo". Não o abandone!
Beijos
Não abandone o estilo, mas abandone a "causa" do estilo, rsrsrsrs...
Dois conselhos de uma fã de Woody Allen: assista "Todos Dizem Eu Te Amo" e viva seu momento "I'm Through With Love"; assista "Hannah e Suas Irmãs", que tem uma pérola sobre a capacidade do coração de se renegerar.
No sul mora a saudade
No peito de mulher sem nome nem guarida
Que percorre a beira-mar entoando
Um chamamento de nostalgia
Porque o amor não se detém
Às vezes enlouquece a loucura
Tempestade ou bonança
Planta sedenta da ternura
Boa semana
Mágico beijo
Ulalá. Este teu texto lembra-me uma frase do Flaubert:
"Todos têm em seu coração uma câmara-ardente. Eu emparedei a minha."
Leia o "Papagaio de Flaubert", do Julian Barnes. Prometo que vai ser divertido (e instrutivo).
Até logo.
Bianca, amiga querida,
Adoro ler o que escreves... e da beleza e profundidade das tuas palavras. Incrível como consegues dizer tudo o que está entalado lá no fundo d'alma e que não deixamos sair. Gostoso ventilar as ideias... Abrir a boca e soltar o verbo, sentindo cada palavra...
Bjus! Carol
como teus leitores te indicaram alguma tipo de leitura, tbm vou deixar aqui uma indicação indispensável: leia o livro 1 Coríntios 13 da Bíblia.
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