Para o almoço, usei toda a minha criatividade para usar vários restos que estavam na geladeira e bolar algo novo e gostoso. Acho que deu certo! A velha filosofia: "Nada se perde, tudo se transforma".
Com relação a nossa escola caseira, hoje decidimos trocar de ambiente. Meu escritório está com cheiro de mofo forte, que está atacando a rinite da Letícia. Vou ver como resolver isso, tendo tantos livros lá nas estantes. Livros antigos, dos quais não consigo abrir mão. Meus livros de estimação. Ano passado, tentei fazer uma limpa neles, com o objetivo de doar o que pudesse. Devo ter cerca de 800 livros. Com a limpa que fiz, devo ter ficado com uns 796, mais ou menos.
Nos intervalos, colhemos jabuticaba do pé que está crescendo e frutificando aqui em casa. Colhemos umas oito, as oito mais deliciosas que já comemos! E quando, a chuva voltava, Manuela vestia a capa de chuva para brincar na área externa. Ela tentou, simplesmente, tomar banho de chuva, mas achou as gotas muito frias, então ficou curtindo sua capa de chuva em forma de dinossauro. Quando o "recreio" era dentro de casa, enchemos muitos balões, fizemos carinhas com canetinha e foi a diversão do dia!
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Depois que deixei as duas quietinhas no quarto, tive que encarar o resto da roupa que ainda precisava passar. Melhor pegar outra taça de vinho e escolher outro filme: "O limite da traição": beeeeeeem fraquinho, serve para passar o tempo mesmo e só. A propósito: ainda não terminei de passar toda a roupa. Estou achando melhor deixar essas crianças passarem o dia só de calcinha, para não sujar roupas. Será?
Um comentário:
Jabuticaba, prima?!?!?! Lembra muito a casa da vó e do vô! <3
Devia estar ótima a dramaturgia! Ficamos imaginando aqui!
Tinha ouvido falar que O limite da traição era fraquinho mesmo. Não vi.
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